Pessoas solteiras, idosas ou casais sem filhos, com renda mensal entre 1,5 e 4 salários mínimos, podem realizar o sonho de adquirir um imóvel pelo novo programa habitacional criado pela Prefeitura de Uberlândia.
O "Loft Social", projeto lançado dentro do programa municipal Tchau Aluguel, está sendo construído no bairro Jardim Patrícia II, entre as ruas Professor Joaquim Roberto e José Custódio Sobrinho e as avenidas do Óleo e Godevino Alves da Rocha.
As obras são de responsabilidade da Castroviejo Construtora. O projeto arquitetônico foi inspirado no conceito de imóveis concebidos sem paredes dividindo os ambientes. São oito blocos, divididos em seis andares cada, num total de 432 apartamentos, dos quais 48 serão construídos com acessibilidade. Os edifícios terão elevadores e portaria 24 horas, uma vaga de garagem, jardim de leitura com quiosque, centro de convivência com salão de festas, área para churrasqueiras, pista interna de cooper e playground com mesas para jogos de dama e xadrez.
Segundo o prefeito de Uberlândia, Odelmo Leão, com o Loft Social, a Prefeitura viabiliza mais imóveis à população. "Sabemos o quanto é importante para o povo ter uma casa ou um apartamento próprio e por isso trabalhamos nos últimos anos em várias frentes. Junto à criação de projetos habitacionais, como o Loft Social, contribuímos para as famílias conquistarem suas propriedades", afirmou.
Os interessados em adquirir um apartamento do Loft Social devem procurar a Secretaria Municipal de Habitação, localizada na avenida Anselmo Alves dos Santos, 600, de segunda a sexta-feira, das 12h às 17h, para fazer a inscrição habitacional. É necessário levar Carteira de Identidade, CPF, compravante de endereço, comprovante de renda (últimos três contracheques ou os últimos seis extratos bancários em caso de renda informal).
De acordo com o secretário municipal de Habitação, Alessandro Marques de Araújo, um apartamento semelhante ao do Loft Social custa hoje em torno de R$ 65 mil, mas pelo programa habitacional o apartamento ficará entre R$ 23 a 39 mil. Isso porque o mutuário terá do Município um subsídio de R$ 25 mil reais e poderá conseguir até R$ 17 mil de subsídio federal. "Não há atualmente no mercado de habitação um conceito de moradia moderno como o que lançamos a um preço tão acessível. As prestações não chegarão a duzentos reais e serão decrescentes, com prazo de 300 meses para quitar o imóvel", disse o secretário.
Mais informações sobre o projeto "Loft Social" podem ser obtidas também na Castroviejo Construtora, na avenida Getúlio Vargas, 899, Centro. Telefone: (34) 3236-0805.
via Secom PMU