A Polícia Civil de Uberlândia interroga agora à tarde (quarta-feira, 6), a promotora de vendas Efigênia Guimarães Pena Balbino da Silva, 34 anos, acusada de seqüestrar no sábado, dia 2, o bebê Leandro Campos Filho, 6 meses, e de matar, provavelmente no domingo, a estudante Dienefer Aparecida Costa dos Santos, 12 anos, levada junto com a criança. O bebê foi localizado vivo, por volta da meia noite de Domingo, abandonado na porta de uma casa no Setor Chácaras Tubalina, nu, com cabeça raspada e com escoriações. O corpo da adolescente foi achado esquartejado, na tarde de terça-feira, dentro de uma sacola, jogada numa caçamba de lixo no estacionamento da estação rodoviária da cidade.
Efigênia foi presa pela Polícia Militar, por volta das 2 horas da madrugada, na avenida João Naves de Ávila, no bairro Santa Mônica, em frente a um shopping, quando telefonava para uma amiga. De acordo com a polícia, desde a data que jogou o corpo no lixo, ela teria se hospedado com um filho de 15 anos, num hotel da rua Rio Branco, no bairro Cazeca. O menor E.H.G.M., foi encontrado no hotel dormindo e está apreendido. Ele também será interrogado nesta tarde pelos policiais que cuidam do caso.
Segundo o delegado de Homicídios, Rogério Martinez, as provas e indícios colhidos até agora apontam a mulher como a autora dos crimes. Ela era vizinha da família da vítima e seqüestrou o bebê com o objetivo de mostrá-lo ao amásio, que está preso, que havia ficado grávida dele e dado à luz. A menina teria sido morta porque Efigênia temia ser denunciada por ela. Dienifer estava com o bebê nos braços, no Sábado, na porta de casa, quando foi seqüestrada, com a criança.
Assessoria de Imprensa da Polícia Civil de Uberlândia
Uberlândia – MG
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