segunda-feira, 16 de setembro de 2013

Cidades Inteligentes exigem interações modernas

ONU defende o uso das tecnologias para melhorar a vida das pessoas nos municípios

O conceito de cidades sustentáveis está intimamente relacionado com a capacidade das tecnologias de melhorar a vida das pessoas. Isso é o que defende a União Internacional de Telecomunicações (UIT), organismo das Nações Unidas especializado em tecnologias da informação e comunicação.

No Brasil, 80% da população vive na zona urbana, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), e sua condição em relação à tecnologia deve melhorar, segundo a UIT.  O mundo da tecnologia voltada para a gestão de organizações públicas e privadas é um dos temas mais discutidos da atualidade

Um talk show com Antônio Rangel, diretor da Módulo Security, abre, na terça-feira, a Mostracon/Enutec 2013, às 10 horas, no Center Convention, para discutir a necessidade de transformação dos municípios em “Cidades Inteligentes”.           A Módulo é uma empresa brasileira, com atuação internacional, líder nos segmentos de segurança da informação e gestão de vulnerabilidades em tecnologia da informação. A empresa atua na gestão de riscos operacionais e corporativos e de centros integrados de operações para gestão por indicadores, cidades inteligentes e grandes eventos.

Antônio Rangel, diretor da Módulo, explicará como avançam as discussões internacionais acerca do crescimento econômico sustentável. Participam do talk show o prefeito de Uberlândia, Gilmar Machado, Benito Corbal, presidente da Corbal & Associados, especialista em Antropologia do Consumo e Ney Leal, especialista no desenvolvimento de serviços interativos para o cidadão.

A base das discussões nessa mesa redonda será o uso da tecnologia a favor dos cidadãos, fazendo com que suas vidas se tornem melhor a partir das interações entre dados, voz e imagens. Para as pessoas, os processos destas interações devem integrar as informações de sistemas existentes, enviadas por munícipes e visitantes por meio de aplicativos ou coletadas em toda a cidade de maneira automatizada por sensores (câmeras, alarmes, microfones.) ou por funcionários, disponibilizando-as para as pessoas com autonomia para tomada de decisões e comando, e para o público que precisa estar ciente destas informações (gestores e cidadãos).

via Fabiana Almeida | Pool Comunicação