O Senai Uberlândia conta com o Laboratório de Concreto que atende a demanda de empresas da construção civil, visando o controle de qualidade em obras, por meio de ensaios físicos e mecânicos. Os laboratórios de ensaio analisam e atestam a qualidade dos materiais e produtos utilizados na construção civil com a finalidade de dar segurança ao processo construtivo.
A novidade é que o Sindicato da Indústria da Construção Civil do Triângulo Mineiro e Alto Paranaíba (Sinduscon-Tap) pleiteou, junto ao Sistema Fiemg Sesi/Senai, a autorização para a compra de um veículo que passa a contemplar a coleta das amostras nas obras. “Até então, as empresas mandavam os blocos para o laboratório.
A partir de agora, será possível fazer o transporte do ensaio até o laboratório. Começamos esse projeto na administração do Efthymios Panayotes e agora queremos incrementar, aumentar o número de ensaios e equipamentos e ainda mostrar a importância do laboratório para o setor e dar autossuficiência a ele”, disse o presidente do Sinduscon-Tap, Pedro Spina.
Ainda segundo Spina, o movimento veio com o objetivo de atender as construtoras, as empresas de pré-moldados e dar segurança na obra.
De acordo com o gerente da unidade do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai) do Bairro Presidente Roosevelt em Uberlândia, Renato Nunes Vaz explicou ainda que a resistência dos blocos de concreto é garantida por ensaio de compressão, que indica a carga que o material aguenta. “Existem outros laboratórios que fazem isso, a diferença é que o Senai traz esse material, obtém o cadastramento e todo o processo desde coleta do material na empresa até a entrega do resultado é rastreado. Esse processo dá segurança, credibilidade e facilita nossa logística porque contribui para aumento da possibilidade atendimento desses serviços às construtoras”, ressalta.
Renato Nunes Vaz disse ainda que o trabalho de análise de blocos de concreto vai ser intensificado em 2017. “Devido a falta da van nossa demanda era esporádica, sem contar que houve redução desse serviço por conta da diminuição da atividade na construção civil, mas entendemos que em 2017 haverá uma melhora e teremos um volume significativo”.
Alitéia Milagre | Serifa
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