O presidente da CDL, Celso Vilela, embarca nesta quinta-feira (6) para Nova York
O vice-presidente para Assuntos da Região do Triângulo da Federação das Câmaras de Dirigentes Lojistas (FCDL / MG), diretor especial do Sistema Federativo da Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e presidente da Câmara de Dirigentes Lojistas de Uberlândia, Celso Vilela está de malas prontas. Ele e outros 70 empresários de Minas Gerais, presidentes e diretores de várias unidades da CDL participarão da feira Retail's Big Show, mais conhecida como NRF (National Retail Federation) ou Big Show, que será realizada de 06 a 16 de janeiro, em Nova York.
Segundo a Agência Primeiro Mundo, a maior delegação do evento é a do Brasil, com mais de 190 participantes. O Estado com a maior delegação é o de Minas Gerais com 63 participantes, em segundo vem Santa Catarina com 46 pessoas e, em seguida, Ceará com 27. A NRF é o maior evento de tecnologia e soluções para o varejo do planeta. Além de exposição de produtos e tecnologias de última geração, seminários, fóruns de debates e apresentação de cases de empresas mundialmente conhecidas, a 100ª edição apresentará interesses que cobrem todos os aspectos do varejo, desde tecnologia e estratégias de venda, marca até inovação de design. Os participantes irão conhecer as principais tendências demográficas, tecnológicas e de negócios que provavelmente vão dominar o varejo nos próximos anos.
Cinco executivos brasileiros vão realizar eventos paralelos a NRF, como workshops, palestras e visitas técnicas a lojas da região. O grupo que discutirá o setor em Nova York é formado por Marcelo Cherto, CEO do Grupo Cherto e sócio da Franshising Store; Manoel Alves Lima, CEO e Sócio-fundador da FAL Design Estratégico de Varejo; Dagorberto Hajjar, CEO da Advanced Marketing; Ricardo Pastore, CEO da Ricardo Pastore Consultoria & Treinamento e Coordenador do Núcleo de estudos do varejo da ESPM-SP; e João Batista, CEO da J2B Innovation.
De acordo com o presidente da CDL Uberlândia, Celso Vilela os setores de serviço e comércio foram os que mais cresceram nos últimos tempos no Brasil. "A convenção será um termômetro para sentir como estão as negociações do varejo em nível mundial, pós-crise financeira, a cotação do dólar nos atuais patamares tendo em vista o crescimento dos países emergentes, conhecer as novas tendências e discutir o mercado no varejo mundial. Sem dúvida, é um momento de troca de conhecimentos e intercâmbio entre empresários de outras nações", concluiu Vilela.
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