Foto: Pedro Reis / Farol Comunitário
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Os personagens da partida destacaram a importância do evento neste momento de ressurgimento do basquete
Depois de um sábado com muitas atrações, o domingo prometia muito mais, com o Jogo das Estrelas do NBB, no Ginásio Tancredo Neves, o Sabiazinho, em Uberlândia. As equipes Kanela e Pedroca entraram em quadra às 10h30 e deram início ao maior espetáculo do basquete brasileiro. Organizado pela Liga Nacional de Basquete (LNB), o NBB é um campeonato que conta com a parceria da Rede Globo e os patrocínios da Eletrobrás, Caixa Econômica Federal e Spalding.
A partida foi marcada por jogadas com muita habilidade. Os jogadores sentiram o espírito festivo do evento e proporcionaram jogadas com rara categoria. Sob o comando do inspirado Marcelinho, do Flamengo, a equipe Kanela começou bem o jogo e abriu boa diferença sobre o time Pedroca. O placar do primeiro quarto mostrava vantagem de 40 a 27 para o Kanela. Neste primeiro tempo de jogo, teve uma linda enterrada do camisa 4 rubro-negro e uma fantástica ponte aérea do norte-americano Thomas, do Assis Basket. O mesmo Thomas foi barrado em uma oportunidade pelo ala Alex Garcia, do Universo, que saltou e deu um ótimo toco, levantando o público.
Olivinha, do Pinheiros/Sky, também queria participar da festa e, depois de receber um passe pelas costas, do pivô Murilo, do Pitágoras/Minas, enterrou e fez a festa da platéia. Tiagão, do Ciser/Araldite/Univille/Joinville, e Larry, do GRSA/Itabom/Bauru, também deram lindas cravadas e colaboraram para a reação do time Pedroca, que terminou a primeira etapa com apenas um ponto de desvantagem. 61 a 60. Na metade da partida, a Liga Nacional de Basquete prestou uma homenagem para a árbitra Fátima Aparecida da Silva, convidada para apitar a partida e encerrar sua carreira no evento. A LNB entregou para a árbitra uma placa agradecendo pelos serviços prestados ao basquete.
Um dos destaques do evento foi o armador Valtinho, do Universo. O jogador é ídolo na cidade desde que atuou pelo time do Uberlândia/Unitri. Em todas as jogadas plásticas feitas pelo atleta o público aplaudia e vibrava com entusiasmo. O jogador comentou a receptividade da platéia. "Para mim o fim-de-semana foi perfeito porque revi alguns amigos que não via há algum tempo. Joguei seis anos por aqui, não esperava, mas fiquei muito feliz pelo fato da torcida ter gritado meu nome e comemorada a cada lance que fiz", disse. "Todo mundo sabe fazer muita coisa e em um jogo como este temos a liberdade de brincar para divertir a galera", completou.
No retorno do intervalo, o time Kanela voltou com disposição e, novamente, abriu vantagem no placar. O clima competitivo tomou conta da quadra e os atletas brigaram pela vitória em todos os lances. Apesar da reação do Pedroca no final da primeira etapa, na segunda parte do jogo o time Kanela se distanciou novamente no placar e fechou o jogo com uma vitória por 127 a 114. O cestinha da partida foi o ala Marcelinho, que com 38 pontos ganhou o troféu de MVP.
Ao término do espetáculo, os técnicos das equipes Kanela e Pedroca deram suas opiniões sobre a realização do Jogo das Estrelas. Para o técnico Lula Ferreira, da equipe Kanela, o mais os jogadores entenderam o espírito do evento e fizeram uma boa exibição para os torcedores. "Os jogadores tinham que desfilar seus talentos e proporcionaram um grande espetáculo para o público, que saiu bastante satisfeito", declarou. "Independente do resultado da partida, quem ganhou foi o basquete", concluiu. O técnico Alberto Bial, do time Pedroca, destacou o ressurgimento da modalidade. "Mais importante que o resultado é a participação e o envolvimento de todos, que estão ajudando a melhorar a imagem da modalidade, que esteve arranhada", disse. "O basquete saiu do luto, estava estagnado, e esse foi um momento único na melhora da modalidade. Esse evento foi maravilhoso", finalizou.
A partida foi marcada por jogadas com muita habilidade. Os jogadores sentiram o espírito festivo do evento e proporcionaram jogadas com rara categoria. Sob o comando do inspirado Marcelinho, do Flamengo, a equipe Kanela começou bem o jogo e abriu boa diferença sobre o time Pedroca. O placar do primeiro quarto mostrava vantagem de 40 a 27 para o Kanela. Neste primeiro tempo de jogo, teve uma linda enterrada do camisa 4 rubro-negro e uma fantástica ponte aérea do norte-americano Thomas, do Assis Basket. O mesmo Thomas foi barrado em uma oportunidade pelo ala Alex Garcia, do Universo, que saltou e deu um ótimo toco, levantando o público.
Olivinha, do Pinheiros/Sky, também queria participar da festa e, depois de receber um passe pelas costas, do pivô Murilo, do Pitágoras/Minas, enterrou e fez a festa da platéia. Tiagão, do Ciser/Araldite/Univille/Joinville, e Larry, do GRSA/Itabom/Bauru, também deram lindas cravadas e colaboraram para a reação do time Pedroca, que terminou a primeira etapa com apenas um ponto de desvantagem. 61 a 60. Na metade da partida, a Liga Nacional de Basquete prestou uma homenagem para a árbitra Fátima Aparecida da Silva, convidada para apitar a partida e encerrar sua carreira no evento. A LNB entregou para a árbitra uma placa agradecendo pelos serviços prestados ao basquete.
Um dos destaques do evento foi o armador Valtinho, do Universo. O jogador é ídolo na cidade desde que atuou pelo time do Uberlândia/Unitri. Em todas as jogadas plásticas feitas pelo atleta o público aplaudia e vibrava com entusiasmo. O jogador comentou a receptividade da platéia. "Para mim o fim-de-semana foi perfeito porque revi alguns amigos que não via há algum tempo. Joguei seis anos por aqui, não esperava, mas fiquei muito feliz pelo fato da torcida ter gritado meu nome e comemorada a cada lance que fiz", disse. "Todo mundo sabe fazer muita coisa e em um jogo como este temos a liberdade de brincar para divertir a galera", completou.
No retorno do intervalo, o time Kanela voltou com disposição e, novamente, abriu vantagem no placar. O clima competitivo tomou conta da quadra e os atletas brigaram pela vitória em todos os lances. Apesar da reação do Pedroca no final da primeira etapa, na segunda parte do jogo o time Kanela se distanciou novamente no placar e fechou o jogo com uma vitória por 127 a 114. O cestinha da partida foi o ala Marcelinho, que com 38 pontos ganhou o troféu de MVP.
Ao término do espetáculo, os técnicos das equipes Kanela e Pedroca deram suas opiniões sobre a realização do Jogo das Estrelas. Para o técnico Lula Ferreira, da equipe Kanela, o mais os jogadores entenderam o espírito do evento e fizeram uma boa exibição para os torcedores. "Os jogadores tinham que desfilar seus talentos e proporcionaram um grande espetáculo para o público, que saiu bastante satisfeito", declarou. "Independente do resultado da partida, quem ganhou foi o basquete", concluiu. O técnico Alberto Bial, do time Pedroca, destacou o ressurgimento da modalidade. "Mais importante que o resultado é a participação e o envolvimento de todos, que estão ajudando a melhorar a imagem da modalidade, que esteve arranhada", disse. "O basquete saiu do luto, estava estagnado, e esse foi um momento único na melhora da modalidade. Esse evento foi maravilhoso", finalizou.
Liga Nacional de Basquete | Guilherme Buso Assessor de Comunicação www.lnb.com.br |
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